Saiba detalhes da confusão que terminou em morte em uma distribuidora em Palmas
O policial civil aposentado, de 61 anos, suspeito de matar a facadas o idoso Antônio Celestino de Medeiros Neto, também de 61 anos, em uma distribuidora em Palmas, teria dito antes do crime que em “cara de homem não se batia”, conforme relatos de uma testemunha à Polícia Militar. O crime aconteceu na madrugada deste sábado (15), e o caso segue sob investigação da 1ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa.
O nome do suspeito ainda não foi confirmado, por isso o g1 não conseguiu contato com a defesa dele.
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O corpo de Antônio passou por exames de necropsia no IML ainda neste sábado e foi liberado aos familiares
Arthur Girão/ Arquivo g1 TO
A testemunha teria informado à PM que o suspeito chegou ao local acompanhado do filho e, durante discussão, teria dito a frase “em cara de homem não se batia”. Pouco depois, o crime aconteceu.
Segundo a polícia, o homicídio foi registrado em um estabelecimento na Arse 112, antiga 1.206 Sul, durante a madrugada deste sábado (15), pouco antes das 5h.
A vítima chegou a ser socorrida pelos bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também foi chamado, mas apenas constatou o óbito.
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A Secretaria da Segurança Pública (SSP) não confirma a identidade. O suspeito do homicídio teria se apresentado à polícia na tarde deste sábado. Ele foi ouvido e vai responder ao inquérito em liberdade.
O corpo de Antônio passou por exames de necropsia no Instituto Médico Legal (IML) ainda neste sábado e foi liberado aos familiares.
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
O policial civil aposentado, de 61 anos, suspeito de matar a facadas o idoso Antônio Celestino de Medeiros Neto, também de 61 anos, em uma distribuidora em Palmas, teria dito antes do crime que em “cara de homem não se batia”, conforme relatos de uma testemunha à Polícia Militar. O crime aconteceu na madrugada deste sábado (15), e o caso segue sob investigação da 1ª Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa.
O nome do suspeito ainda não foi confirmado, por isso o g1 não conseguiu contato com a defesa dele.
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O corpo de Antônio passou por exames de necropsia no IML ainda neste sábado e foi liberado aos familiares
Arthur Girão/ Arquivo g1 TO
A testemunha teria informado à PM que o suspeito chegou ao local acompanhado do filho e, durante discussão, teria dito a frase “em cara de homem não se batia”. Pouco depois, o crime aconteceu.
Segundo a polícia, o homicídio foi registrado em um estabelecimento na Arse 112, antiga 1.206 Sul, durante a madrugada deste sábado (15), pouco antes das 5h.
A vítima chegou a ser socorrida pelos bombeiros, mas não resistiu aos ferimentos. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também foi chamado, mas apenas constatou o óbito.
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A Secretaria da Segurança Pública (SSP) não confirma a identidade. O suspeito do homicídio teria se apresentado à polícia na tarde deste sábado. Ele foi ouvido e vai responder ao inquérito em liberdade.
O corpo de Antônio passou por exames de necropsia no Instituto Médico Legal (IML) ainda neste sábado e foi liberado aos familiares.
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Fonte: G1 Tocantins
