Conforme o delegado responsável pela operação, José Carlos Garcia, a Polícia Civil chegou até a suspeita após investigações internas, obtendo a informação de que ela estaria residindo em Pugmil, a 30 km de Paraíso do Tocantins. Com isso, uma equipe da DEIC diligenciou até o local, conseguindo prender a suspeita nas ruas do município. Ela não apresentou resistência à prisão.
Para a Polícia Civil, esta é a maior operação de combate ao crime organizado no estado, exigindo seis meses de complexo trabalho investigativo. Até o momento, 62 pessoas foram presas e apreendidos 1,5 kg de crack, 1 kg de maconha, além de duas armas de fogo.

A operação contou com cerca de 300 policiais civis do Estado por meio das delegacias Especializada na Repressão a Narcóticos – DENARC, da unidade do CIOPAER (Centro Integrado de Operações Aéreas da Secretaria de Estado da Segurança Pública), do Grupo de Operações Táticas Especiais – GOTE, entre outras unidades da Polícia Civil e agentes de execução penal do Tocantins.